quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Eu poderia escolher qualquer coisa,
mas escolhi confiar.
e a partir do momento que confio,
já não sou eu quem direciona minha vida,
mas sim, aquele em que está depositada a minha confiança.
Já não sou eu quem escolhe o que fazer ou onde ir, mas Ele, Ele me diz
o que devo fazer e para onde ir.
Quando Ele não me diz, é porque quer que eu mesma escolha,
e por confiar nEle, eu opto por aquilo que irá agradá-lo.

Cássia de Oliveira

domingo, 4 de janeiro de 2015

  - Reclamare* + Ação


      Chega um momento em que você percebe que precisa melhorar, aquelas horas em que mudanças passam da lista de opções para a de necessidades.
Não, essas percepções não se dão pelo fato de ter iniciado um novo ano. Afinal, 2015 será como todos os outros se você optar pela inércia, isto é, falar muito, mas fazer nada.
Visivelmente falando, as coisas até estão bem, mas porque deixá-las assim se podem ficar muito bem, ótimas e até mesmo excelentes?

   Você não muda por preguiça ou por medo do novo?
   
  Talvez o principal motivo, seja mesmo a falta de coragem em renunciar algumas coisas.   Sim, se você procura por algo novo, precisa entender que é extremamente necessário dar boas vindas às renúncias! Afinal, é loucura desejar por mudança e continuar fazendo o que sempre fez.
Difícil? Com certeza. Mas jamais um ato impossível. Até porque, depois de um tempo torna-se habitual, você só precisa esforçar-se com demasia para o start.
      
    E calma! Não precisa se lamentar porque o primeiro dia do ano (aquele onde se inicia 1 milhão de coisas) já passou, ele certamente foi único, não vai voltar, mas você tem muitos outros pela frente. A esses dias, você pode dar o nome de "oportunidades", pois no despertar de cada um deles, você terá a possibilidade de mudar, de fazer melhor, de renunciar o supérfluo e ficar com o essencial. Terá a chance de ser ao invés de apenas parecer.

Cássia de Oliveira

*reclamāre do latim,“gritar contra”. Opor-se a algo ou protestar oralmente ou por escrito, queixar-se de alguma desconformidade, reivindicar ou exigir algo que foi injustamente tomado.